Integrador fotovoltaico: tudo que você precisa saber!

Pesquisas estimam que no ano de 2021, a indústria de energia solar conte com 450 novas empresas fotovoltaicas. Ou seja, esses dados apontam um aumento de 27%, se comparado ao número de negócios atuais, que totalizam em média, 20 mil integradores solares atuantes.

Nesse sentido, conseguimos mensurar a importância de desenvolver estratégias eficientes para oferecer um serviço de qualidade e destacar-se perante os concorrentes. Em outras palavras, possuir um diferencial comercial te auxiliará a aumentar vendas e conquistar o seu lugar no mercado.

Mas afinal, como eu posso me sobressair diante de tantas possibilidades e propostas comercial solar que o cliente em potencial terá? Foi pensando em tirar todas as dúvidas do integrador fotovoltaico que escrevemos este artigo.

Confira conosco as dicas de como prestar um trabalho de qualidade e saiba tudo que você precisa para alavancar o seu negócio e encaminhá-lo até o sucesso.

Integrador fotovoltaico: como fazer cálculo do consumo para energia solar?

Para saber o tamanho do sistema que você precisa é ideal que seja feita uma análise da sua conta de energia. Através de um consumo energético médio, ao longo de 12 meses do ano, será possível entender a demanda que o cliente possui.

Assim, o dimensionamento do projeto de energia solar será assertivo e eficaz. Contudo, é a hora de analisar a relação de todos os equipamentos em que há pretensão de se ligar ao sistema. Por isso, verifique o consumo em Watts e a quantidade de horas que cada um fica ligado por dia.

Assim, será possível multiplicar os valores de consumo pelas horas de uso, dimensionando especificadamente o seu sistema de energia fotovoltaica.

Somando todos os resultados, obtemos o consumo diário de energia. Quando se tratar de consumo não regular, tal como residência de fim de semana, é preferível trabalhar com valores de consumo, considerando os dias que não haverá consumo mas há geração e isso deve ser compensado com o armazenamento em baterias.

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Como calcular a eficiência de um painel solar: para integrador fotovoltaico

Tabela de eficiência do painel solar para integradores fotovoltaicos

Ao projetar um sistema fotovoltaico com excelência, é imprescindível saber sua eficiência, visando dimensioná-lo de maneira mais assertiva.

Desse modo, a eficiência de um painel solar é basicamente, a porcentagem de energia solar que incide sob o painel, por m² e converte-se em energia elétrica.

Como o integrador fotovoltaico calcula o rendimento?

Para calcular seu rendimento é importante saber alguns destes dados são analisados em laboratórios e chamados de STC (Standard Testing Conditions).

O STC são as “condições normais de estado”, testados pela indústria que produz os painéis solares. Sendo assim, ao utilizar um conjunto fixo de condições, é possível compará-los e avaliá-los mais precisamente.

Nestas condições, são avaliados três fatores padrões para testes, bem como, temperatura, irradiação e massa de ar, confira abaixo como é realizado o processo:

  • Temperatura da célula: é recomendável que a temperatura da célula fotovoltaica esteja em aproximadamente 25°C
  • Irradiação solar: 1000W/m² é a média de incidência solar terrestre, levando-a em consideração na realização dos testes
  • Massa de ar: este já é um número mais complicado de estimar uma vez que refere-se à quantidade de luz que tem que passar pela atmosfera terrestre antes que possa bater na superfície da Terra, e tem a ver principalmente com o ângulo do sol em relação a um ponto de referência sobre a terra. Mas, utilizá-se 1,5.

Cálculo de eficiência dos painéis solares

Passo a passo para integrador fotovoltaico

Primeiramente, é fundamental que você saiba as dimensões do painel solar, bem como, altura e largura. Assim, calcule a área da placa e tenha em mãos a sua potência.

Veja também: gerador de propostas de energia solar – como escolher o melhor?

Por exemplo, se a um painel possui 300 Watts de potência, com 2 metros de altura e 1 metro de largura, você calculará a área, dividirá pela potência e deste resultado, divida por 10, chegando na eficiência em porcentagem.

2 x 1 ——————– 2 

 300 ÷ 2 ————— 150 

 150 ÷ 10 ———– 15,0% 

Qual é o painel solar mais eficiente para o integrador fotovoltaico?

O painel solar mais eficiente é aquele que possuir maior rendimento, em porcentagens, como dimensionado acima. Porém, cientista norte americanos desenvolveram a célula fotovoltaica mais eficiente do mundo.

Essa nova célula é capaz de converter a luz solar direta em eletricidade e em comparação com outros modelos, ela se tornou a mais eficiente, pois, possui um potencial efetivo de 44,5%. Por exemplo, os modelos atuais, possuem uma capacidade média de converter 25% dos raios incididos sob o painel.

Porém, no Brasil, a célula fotovoltaica com maior eficiência, converte 17,3% do total.

O principal desenvolvedor deste projeto é o cientista Matthew Lumb, diz que este novo dispositivo é capaz de desbloquear a energia armazenada nos fótons de longa duração, perdidos em células solares tradicionais.

Além disso, a nova célula, desenvolvida pela Universidade George Washington, utiliza painéis fotovoltaicos concentradores (CPV) que colocam lentes para concentrar a luz solar em minúsculas células solares.

Por outro lado, o preço para o desenvolvimento ainda é elevado, mas, com o tempo, os custos devem ser reduzidos e implementados para chegar em nível comercial.

Qual é a média de eficiência energética das células fotovoltaicas?

A eficiência das células fotovoltaicas variam entre 6 e 21%, tendo como média de mercado, aproximadamente, 15%.

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Como escolher um inversor fotovoltaico?

O inversor solar é imprescindível para a manutenção da eletricidade oriunda de fonte solar. Desse modo, ao escolher um inversor, esteja atento ao selo do Inmetro, pois este selo garante que o produto passou por inspeções, ensaios de segurança e demais processos exigidos pela norma.

Após este cuidado, é preciso determinar, por meio do dimensionamento do projeto, qual a potência necessária para o inversor. Estes cálculos levam em consideração a localização e o consumo médio mensal do cliente.

Quais são os tipos de inversores?

Há uma série de tipos de inversores solares no mercado, entretanto, os mais utilizados são: On-grid e off-grid. A escolha do equipamento depende do tipo de sistema escolhido e qual adequa-se melhor para a sua proposta solar. Veja aqui a diferenciação destes dois inversores:

On-grid

  • Esse tipo sistema fotovoltaico precisa, necessariamente, estar conectado à rede de distribuição de energia, dispensam a utilização das baterias e dos controladores de carga e são dessa forma, mais baratos.
  • Além disso, o sistema on grid não possui armazenamento de energia. Contudo, toda a energia excedente volta para a rede convencional de energia elétrica. Assim, o relógio medidor vai identificar e gerar créditos de energia, que poderão ser utilizados quando a demanda for maior que a produção, em um período de até 36 meses.
  • Com o retorno em forma de crédito, a sua residência economiza na conta de luz, já que, só pagará a diferença entre o que é produzido e o que é consumido.

Esse tipo de sistema é regulamentado pela resolução normativa nº 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 17 de abril de 2012, que é o que define o mecanismo de compensação de energia.

Off-grid

  • O sistema off-grid é autônomo, sem qualquer ligação com a distribuição de energia. Dessa forma, se sustentam através de baterias, que são seus dispositivos de armazenamento de energia.
  • A energia excedente produzida é utilizada em momentos de pouca ou nenhuma incidência de luz solar. Ademais, as baterias são a fonte de energia reserva do sistema, então, deve-se pensar em adquiri-las com espaço de armazenamento suficiente para manter a residência, tendo como base a demanda da casa e as condições climáticas.
  • A princípio, para uma melhor eficácia nesse sistema, deve ser idealizado para gerar no máximo 100% da energia média consumida, já que, o consumidor não será remunerado pela energia excedente.

O que é um gerador para integrador fotovoltaico?

O gerador fotovoltaico, brevemente falando, é um gerador elétrico movido pela luz do sol. Ou seja, unido aos demais componentes do kit de energia solar, ele transforma a radiação solar diretamente em eletricidade, sendo capaz de alimentar qualquer tipo de imóvel.

Veja também: legislação brasileira de energia solar – entenda tudo

Como um gerador para integrador fotovoltaico funciona?

Como funciona o Gerador de Energia Solar

1- Captação: a placa solar produz energia elétrica em corrente contínua

2- Conversão: o inversor solar converte em corrente alternada

3- Distribuição: a energia elétrica é distribuída pela sua casa ou empresa

4- Consumo: a energia poderá ser usada por qualquer equipamento conectado á tomada

5- Crédito de energia: o excedente voltará para a rede distribuidora.

Como um integrador fotovoltaico deve escolher o painel solar?

Há diversos fatores relevantes para se levar em consideração ao comprar um painel solar, visto que, é um investimento de alto custo. Primeiramente, analise o seu tempo de garantia, normalmente, as empresas produtoras oferecem 25 anos.

Além disso, garanta que a mesma seja apoiada por uma entidade brasileira, a qual deve cumprir as leis que zelam pelo consumidor, em casos de falha no desempenho, por exemplo.

Entretanto, a funcionalidade do painel fotovoltaico é fundamental para que a sua aquisição seja certeira e descomplicada. Em outras palavras, optar por uma placa solar de maior rendimento, é um fator que deve ser analisado com carinho. Quanto maior for a eficiência por metro quadrado, melhor a placa será.

Outra análise essencial é a potência do painel fotovoltaico, é importante manter sob controle essa informação, visto que, afeta diretamente a quantidade de energia que o aparelho irá gerar.

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Como calcular a inclinação da placa solar?

Para a instalação de sistemas fotovoltaicos, um dos pontos relevantes a se levar em consideração é a área de sombreamento, que não é viável para a geração. Desse modo, para que as suas placas solares sejam sejam instaladas corretamente, é fundamental que a inclinação seja calculada de maneira assertiva.

Em outras palavras, decidir a posição dos módulos solares é decisivo para que um sistema funcione perfeitamente. Por exemplo, em nosso hemisfério, que é o sul, o melhor posicionamento de placas é o norte geográfico.

Além disso, mesmo que o posicionamento leste ou oeste ainda seja eficiente, ele oferece resultados inferiores. pois, perdem radiação durante o dia. E afinal, se podemos maximizar a produção, por que não?

Sendo assim, para determina com precisão e assertividade, utilize a fórmula para descobrir a inclinação do painel solar.

Fórmula para inclinação de painel solar

Inclinação = latitude + (latitude/3)

Geralmente a inclinação irá variar entre 25º e 30º. Uma inclinação inferior a 15º não é conselhada, já que, tende a acumular sujeita e diminuir a eficiência do sistema fotovoltaico.

Os principais tipos de painéis fotovoltaicos

Em 1954 uma nova célula fotovoltaica foi criada pelo cientista Calvin Fuller. Antes da utilização do silício, utilizavam-se células de selênio. Ou seja, após pesquisas, descobriram que o silício demonstrava-se mais eficiente, fator afetado pelo seu grau de pureza.

Nos dia de hoje, mais de 80% das placas solares são são produzidas por meio de uma variação do silício, mensurando a sua importância no ramo fotovoltaico. Abaixo listaremos os principais painéis utilizados, veja:

Painéis policristalinos

Estes painéis são mais baratos e possuem uma boa vida útil. Normalmente, a garantia dada pelos fornecedores é de 25 anos, mas eles tendem a durar por mais de 30.

A fabricação deste painel é a partir da fundição dos cristais de silício em um único bloco, que posteriormente é cortado em blocos menores. Por fim, fatiam-se em células. Esse processo garante que todos os cristais de silício sejam utilizados, evitando desperdícios.

Leia também: como aumentar vendas de energia solar – 10 dicas 

Painéis monocristalinos

O painel monocristalino possui uma cor uniforme e é facilmente reconhecível. Estes, são considerados mais eficientes que os policristalinos, porém, são mais caros se comparado a eles.

O que permite que o seu rendimento seja melhor é o processo anterior à fabricação. Ele é feito de um cristal de silício ultrapuro que cria lâminas de silício individuais. Em seguida, estas lâminas são tratadas e transformadas em células fotovoltaicas.

Em contrapartida, ao mesmo tempo em que esse processo aumenta a eficiência do painel solar, ele também faz com que um número considerável de silício seja desperdiçado.

Quanto cobrar por instalação fotovoltaica?

O valor para a instalação de um sistema de energia solar é calculado em cima de muitas variáveis, incluídas no projeto. Porém, a média de preço fica entre R$15.000,00 e R$20.000,00.

Isso porque, dependerá da quantidade de potência (em kWp) que o gerador precisará ter para suprir a sua demanda. Além disso outros fatores influenciam no valor final. Veja abaixo:

Distância:

Quanto mais longe o lugar da instalação, maior o custo de deslocamento para o técnico. Interferindo no custo do combustível e às vezes até em alimentação e hospedagem.

Altura do Telhado:

Locais altos e acesso difícil complicam a instalação de painéis, além de gerarem risco aos funcionários envolvidos com o trabalho.

Distância do ponto de conexão em relação ao local de instalação dos painéis solares

Quanto mais perto estiver o local de conexão (quadro de luz) do local de instalação dos painéis solares, mais simples será o trabalho do instalador e menos cabeamento e conduítes serão necessários.

Assim, quanto maior a distância do ponto de conexão, mais caro ficarão os projetos de energia fotovoltaica.

Veja também: projetos de energia solar – como fazer? 

Custo-benefício

Diante uma crise energética e ambiental, é inevitável citarmos o uso de energia solar como um benefício primordial à sustentabilidade.

Porém, existem muitos outros fatores para entendermos como funciona o custo-benefício da implementação do sistema de energia fotovoltaica.

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A carência energética atinge a população brasileira com despesas que aumentam a cada ano. Por essa razão, ambientalistas propõem que a sociedade encontre alternativas sustentáveis e que sejam viáveis economicamente para gerar energia.

  • Então, não importa qual o gasto inicial para implementar o projeto, a economia que este sistema proporciona, comparado ao convencional, representam na fatura elétrica 95%.
  • Além disso, o ROI (retorno sobre investimento), costuma girar em torno de seis a nove anos. Pensando assim, considerando que o equipamento tem durabilidade de 40 anos, você ainda terá 30 anos para produzir energia limpa com todo o seu investimento já pago.
  • Outro grande benefício é a redução de CO2 na atmosfera (responsável pelo agravamento do efeito estufa), já que estamos falando em geração de energia limpa.

Veja mais em: como vender mais energia fotovoltaica. 

Como homologar um projeto de energia solar?

Atualmente, um dos principais desafios para a produção de energia fotovoltaica é saber como homologar o seu imóvel à concessionária de energia elétrica.

Mas livre-se de preocupações, aqui será possível sanar suas dúvidas e, compreender sua acessibilidade.

O que é a homologação de um projeto de energia fotovoltaica?

A homologação de sistemas fotovoltaicos constitui-se de um procedimento padrão em que sua distribuidora de energia realiza a fiscalização do sistema solar instalado em seu imóvel, verificando se ele possui as especificações estabelecidas nas normas de segurança.

Para isso, a homologação é feita através de procedimento padrão:

  1. É realizada a solicitação da conexão do sistema de energia solar à rede de energia;
  2. Ocorre o envio do projeto para a concessionária analisar;
  3. É estabelecido um prazo de 120 dias para realizar a instalação do seu sistema de energia solar e solicitação da vistoria;
  4. Neste passo, um técnico especializado deverá realizar a vistoria (quando solicitado) e desenvolverá um relatório que será encaminhado à concessionária para a regularização;
  5. Por fim, a concessionária fará uma nova vistoria técnica a fim de autorizar a ligação do sistema, quando o relógio é trocado por um medidor bidirecional.

Desta forma, se o seu projeto for aprovado em todas as etapas dentro do período estabelecido, sua homologação será feita em até 34 dias.

Como calcular a quantidade de placas fotovoltaicas?

Você sabe quantas placas solares é preciso para reduzir sua conta de energia em 25%? Nós te mostramos como calcular com eficácia. Veja abaixo:

O Brasil, com dimensões continentais, possui uma variação climática enorme. Sabendo disso, é possível afirmar que a incidência solar não é uniforme em todas as regiões do país.

Resumindo a resposta, é possível, de forma simplificada, classificar a média de placas solares, por região:

  • Na região Sul, com boa incidência de luz solar, utiliza-se em média 7 placas. Já as demais regiões, em média 8 painéis solares.

Porém, em uma respostas mais assertiva e elaborada, não é difícil entender que quanto maior a incidência solar, maior será a energia produzida em decorrência do efeito fotovoltaico.

De antemão, é a diferença de irradiação que faz com que o número de placas solares varie de região para região.

Os dados solarimétricos, por exemplo, influenciam na quantidade necessária de painéis para aquisição, conforme a demanda do cliente e da incidência de luz. Confira:

Veja também: projetos de energia fotovoltaica – como vender mais

Como um integrador fotovoltaico calcula o número exato de placas solares:

Energia = potência X tempo X Rendimento

Na região Sul, que compreende os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, temos, em média, 5,37 horas diárias de irradiação solar útil à geração fotovoltaica.

Ou seja, os parâmetros citados anteriormente, nessa situação, um módulo fotovoltaico de 265 W gera, por dia 1,14 kWh, dessa forma:

Energia = 265 X 5,37 X (1 – 0,20)

* Considerando uma perda de 20% para fatores como a sujeira do coletor (por isso o rendimento= 1 menos 0,20 dos 20% de perda).

Assim, ao final de um mês, um módulo fornece 34,20 kWh/mês.

Agora, basta você saber qual é o gasto mensal em kWh do seu consumidor. Por exemplo, se um cliente X consome 250kWh/mês, basta você fazer uma regra de 3 com os valores que 1 placa fornecerá em relação a quantidade demandada.

1 módulo——- 34,20 kWh

                                             x módulos——- 250 kWh (varia de cliente para cliente)

Por fim, resolvendo a regra de 3 (multiplicando cruzado) você chegará ao número exato de placas necessária para o projeto. Nesse caso, será preciso instalar 7,31 módulos, arredondando sempre para mais = 8 placas solares.

Além disso, cada plana solar possui em média 1,5 e 2m², dependendo do modelo e marca. Então, por esse lado, se uma residência precisa de 8 módulos, os mesmos ocuparão entre 12 e 16m².

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Considerações finais para integrador fotovoltaico

Diante de todos as informações mencionadas acima, conseguimos mensurar a importância e a responsabilidade do integrador fotovoltaico. Portanto, torna-se imprescindível a adequação às novas técnicas e estratégias, visando prestar o melhor serviço e atendimento possível.

Ademais, em meio a concorrência de mercado, demonstrar domínio e ofertar um sistema fotovoltaico de qualidade é fundamental para se destacar no ramo solar.

Assim, seu negócio alavancará vendas, alcançará cada vez mais público e caminhará até o sucesso. Esperamos ter deixados boas expectativas de crescimento e compartilhado com você dicas infalíveis para a sua marca.

E você? É um integrador solar ou está pensando em empreender nessa área? Nós temos a solução para alavancar vendas dos projetos de energia fotovoltaica, otimizar processos e trazer mais tecnologia para a sua empresa.

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