Olá, querido leitor. Se você chegou até aqui, garanto que está em busca de informações relevantes sobre o futuro da energia fotovoltaica. E, que ótimo! Você está no caminho para a construção de um negócio de sucesso.
Antes de qualquer coisa, aqui nos cabe uma reflexão. Como era a vida antes da energia elétrica? Como realizávamos tarefas cotidianas? É difícil nos imaginarmos sem internet, sem eletrônicos e até sem o básico, como uma geladeira, não é?
E podemos ir um pouco além. A crise energética no país, como a vivenciada em 2001 e também vista em alguns lugares do Brasil em 2021, é um dos fatores que aumentam a inflação e impactam a conta de luz no final do mês.
“A energia renovável está desafiando as dificuldades causadas pela pandemia, mostrando um crescimento robusto enquanto outros combustíveis lutam.”
Portanto, se você, assim como nós, acredita que há maneiras rentáveis e sustentáveis para suprir essa demanda, fique com a gente e vamos juntos analisar o cenário energético nacional!
O futuro da energia fotovoltaica
A indústria de energia renovável
Dois fatores impulsionaram a aceleração, levando ao crescimento mais rápido desde 2015. Veja:
- Demanda sobre projetos fotovoltaicos desenfreada. Os sistemas de energia solar são a grande tendência do ramo construtivo, desde 2018.
- Crescimento deve continuar em 2022 em alguns mercados – como os Estados Unidos, Oriente Médio e América Latina – onde o pipeline de projetos pré-Covid era robusto graças às contínuas reduções de custos e suporte de políticas ininterruptas.
“Em 2025, as energias renováveis
devem se tornar a maior fonte de geração de eletricidade em todo o mundo, encerrando as cinco décadas do carvão como o principal fornecedor de energia”, diz Birol.
Outro importante dado da energia solar traz uma projeção futura de crescimento na geração de eletricidade. Aproximadamente 80% da produção será representada por fontes renováveis, com domínio da energia fotovoltaica.
Baseando-se nas informações publicadas pela Agência Internacional de Energia (IEA), a geração de eletricidade através da luz do sol é a forma mais barata já vista na história.
Nessa altura, espera-se que as energias renováveis
forneçam um terço da eletricidade mundial.
Isso ocorre pois, o desenvolvimento de tecnologias e a fomentação de políticas de incentivo, reduziram o custo e tornaram o ramo fotovoltaico um grande investimento.
A democratização das tecnologias envolvidas, assim como informações mais acessíveis acerca dos benefícios de uma micro usina em casa, levam cada vez mais os consumidores a optarem pela energia solar.
Dados da energia solar no Brasil
Em outubro de 2020, o Brasil bateu 7 GW de potência instalada em energia solar, sendo mais de 4 GW correspondentes à micro e mini geração distribuída em:
- Residências
- Comércios
- Indústrias
- Propriedades rurais.
Na matriz energética brasileira, a energia solar é responsável pela geração de aproximadamente 2% de toda a produção. Sim, há muito o que expandir e evoluir com sistemas fotovoltaicos no país.
Porém, com a demanda crescente e a necessidade de investir em gerações ecologicamente conscientes, o aumento de instalações de energia solar é inevitável. Assim, quem investir em boas estratégias de venda, se destacará.
Atualmente, existe em território nacional, cerca de 500 mil projetos fotovoltaicos instalados em casas e empresas do país.
Ainda assim, estima-se que até 2023 existam 886 mil consumidores de energia proveniente do sol. Devido a isso, o mercado mostra-se estar em ascensão, demandando empresas que ofertarão equipamentos e serviços de qualidade para esse novo hábito de consumo.
Contudo, a cada ano, o Brasil dá mais passos em direção ao aproveitamento de todo o seu potencial energético.
Entre investimentos privados e incentivos governamentais, o significativo crescimento da produção de energia já gerou mais de 190 mil empregos, além de fomentar a contribuição tributária em mais de R$ 9,6 bilhões.
Expressividade da energia solar
Cálculos da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) apontam que o mercado de geração distribuída empregará, até 2050, 1 milhão de profissionais.
A partir dessa estatística, é inquestionável a expressividade que a energia fotovoltaica está criando e desenvolvendo no país.
A geração distribuída, iniciada em 2012 pela ANEEL, já é a fonte de energia de meio milhão de brasileiros. Porém, esse volume de consumidores (500 mil) ainda é primário perante aos 84 milhões de clientes conectados a redes elétricas no Brasil.
No ano passado, por exemplo, o ramo de energia fotovoltaica alcançou a marca de 13 bilhões em investimentos. Além disso, gerou 86 mil novos empregos e fomentou de forma crescente a economia nacional, mesmo em ano de pandemia.
Veja também: gerador de proposta de energia solar
Além de 1 milhão de empregos, a ABSOLAR tem como estatística que a energia solar distribuída será responsável por atrair R$139 milhões em investimentos privados ao país e gerar R$ 173 bilhões de economia ao bolso de todos os consumidores de energia elétrica até 2050.
Portanto, o crescimento desenfreado da demanda por projetos solares é oriundo da conscientização ambiental e do aumento na conta de luz de todos os brasileiros.
Segundo dados na ANEEL, só no início de 2021 foram instalados mais de 50 mil novos sistemas fotovoltaicos no país, demonstrando forte evolução na migração para energias limpas.
Ranking de produção fotovoltaica brasileira
O ranking de produção de energia solar no Brasil é, respectivamente, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina. Confira abaixo as médias de geração fotovoltaica que cada um, em MW, produz:
- O estado com maior potência instalada é Minas Gerais, com 562,5 MW, seguido pelo Rio Grande do Sul (385,0 MW), e por São Paulo (356,8 MW).
- Mato Grosso, é o quarto estado brasileiro em geração de energia fotovoltaica, contribuindo com 285,0 MW do total produzido.
- O Paraná é o quarto estado com maior geração energética brasileira, sendo responsável por uma potência instalada de 276,0 MW.
- Santa Catarina é o sexto estado brasileiro com maior potência instalada, com 142,8 MW, o que corresponde a 5% do total nacional.
Potencial solar brasileiro
O Brasil é o maior consumidor de energia elétrica da América do Sul, correspondendo 36% da energia total utilizada na região. Desde 1990, com o aumento populacional e avanços industriais e tecnológicos, o índice de CO2 desse setor quase dobrou.
Nesse sentido, é possível mensurarmos que o petróleo é a maior fonte de emissão de dióxido de carbono na atmosfera, com aproximadamente 60% do total.
Ademais, o carvão mineral e o gás natural também possuem culpa nisso, suas taxas de emissão se aproximam de 18% cada. Com isso, os desafios para desenvolver técnicas mais sustentáveis ainda estão afloradas, mas, dependem de incentivos.
Apesar das incertezas econômicas iminentes, o apetite dos investidores por energias renováveis
continua forte.
Portanto, os dados da energia solar brasileiros referem-se a projeção de crescimento. O potencial do Brasil é inegável, pois é um país com posição solar privilegiada.
Apesar de possuirmos dimensões continentais, a incidência solar em todas as regiões brasileira é propícia para a geração de energia fotovoltaica.
Parece não haver um símbolo tão brasileiro quanto o sol que brilha para nós, ilumina nossas festas, faz nosso povo tão acolhedor e, porque não, a energia que ilumina nossas casas?
Em comparação, no local menos ensolarado do país é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é um dos líderes no uso da energia solar.
Além disso, o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo, possuindo a vantagem de conseguir desenvolver uma indústria local para a produção de células solares.
- Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, diariamente incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² no país.
- Conforme publicado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o território brasileiro recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação, o que equivale a 15 trilhões de megawatts.
Relação entre o futuro da energia fotovoltaica e as telhas solares
O futuro da energia fotovoltaica é promissor e recheado de novas tecnologias. Estas, tendem a viabilizar os sistemas solares, tornando-os mais acessíveis para toda a população.
Com isso, as telhas solares surgem para movimentar o mercado e acelerar a aquisição de sistemas fotovoltaicos. Acima, analisamos o cenário atual, certo? E agora, o que você pensa sobre a matriz energética brasileira?
Sobretudo, a energia fotovoltaica e a telha solar são parte desse futuro em construção. Elon Musk e sua companhia Tesla Energy, por exemplo, chegam para revolucionar tudo!
Musk e sua equipe lançaram uma integração perfeita entre os telhados solares e as baterias PowerWall permitindo que você armazene sua energia solar para uso a qualquer hora – à noite ou durante uma interrupção.
Assim, a Tesla torna-se a única vertical integrada em energia sustentável do mundo, contribuindo grandiosamente com o futuro da energia fotovoltaica e o uso mais sustentável da energia elétrica.
No futuro, será estranho os telhados não gerarem energia.
Em resumo, o mundo está em constante transformação e acompanhar essas mudanças é essencial para caminharmos rumo à evolução. A utilização de energia limpa e renovável diminui o consumo de combustíveis fósseis, além de proporcionar um investimento seguro e com retorno financeiro garantido à médio prazo.
No futuro, a energia solar será a principal fonte energética do mundo, diz o CEO da STI Norland Brasil.
Usina Solar No Espaço
É, parece bem futurístico, porém, uma usina solar no espaço está sendo arquitetada por chineses. Segundo os pesquisadores, a estrutura da usina seria construída através de impressoras 3D e montadas por robôs a uma altura de 36 mil km do solo, ficando em órbita geoestacionária sob um ponto específico da superfície do planeta.
As placas solares estariam imunes às variações de radiação causadas pelas estações sazonais e poderiam, segundo os pesquisadores, gerar energia 99% do tempo.
Além disso, sem a resistência da atmosfera, seria possível produzir 6 vezes mais energia solar do que em ambientes terrestres, aumentando significativamente a eficiência de geração da usina solar espacial em relação aos projetos em solo.
Essa empreitada científica está sendo planejada e possui previsão de ser implantada entre 2022 e 2025.
A usina solar no espaço pode ser a solução limpa para a demanda elétrica mundial, pois, em órbita, as placas poderiam estar 24 horas por dia em contato com o sol.
A esperança é que, mais que um marco da capacidade tecnológica do ser humano, as usinas solares espaciais se tornem uma poderosa arma no combate ao aquecimento global.
E afinal, como se preparar para o futuro da energia fotovoltaica?
Se você é um integrador solar, esta pergunta é perfeita para você. Afinal, quanta oportunidade está se manifestando nesse setor, não é?
A preparação para o futuro energético envolve desde uma equipe disposta até a maneira de apresentar propostas comerciais. Tudo que pode trazer mais qualidade, profissionalismo e agilidade é algo que você deve depositar seu investimento.
Por isso, para aqueles que querem acompanhar as mudanças e crescer junto com o mercado solar, convidamos para conhecer e testar gratuitamente o Solarfy. Vamos juntos gerar propostas de energia solar irrecusáveis?
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